Dia 29 de outubro passado completei trinta e poucas Primaveras.
Na passagem do dia 29 para 30, mais precisamente entre 23h30 e 0h57, não me contive em refletir naqueles poucos minutos que faltavam para encerrar o dia de celebração do meu nascimento. Refleti sobre mais um ano de vida, de experiências, de dor, de fé, de lágrimas, de sabedoria, de conquistas…
E da janela do meu quarto, pouco antes do dia 30 chegar, recebi uma feliz ligação de um amigo que me pediu para ver o escuro e cintilante céu. E lá estava ela: a Lua.
Brindava-me com sua luz profunda e reluzente, energizando-me e encorajando-me a seguir adiante e, porque não, comemorar a passagem de mais um ano, que até então não havia sido comemorado, já que não consigo mais me dar os parabéns porque minha grande dor não me permite.
Mas, assim mesmo, sou grata a Lua por me fazer este convite!
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